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Mostrando postagens de maio, 2023

Navegando pelas Fronteiras Jurídicas: A Aplicação da Lei Estrangeira no Brasil

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  Você já parou para refletir sobre como o Direito Internacional Privado pode influenciar casos que envolvem relações jurídicas entre pessoas de diferentes países? Descubra agora mesmo como essa área pode trazer clareza e segurança para situações complexas! O Direito Internacional tem como objetivo principal estabelecer as regras e princípios que regem a aplicação das leis além das fronteiras nacionais. Ao desvendar essas diretrizes, você poderá navegar pelos intricados caminhos legais que surgem quando diferentes sistemas jurídicos colidem. No Brasil, a aplicação da lei estrangeira é regulada pelo Direito Internacional Privado. A regra geral é que a lei brasileira é aplicada em território nacional, por ser a mais óbvia e tangível. Mas, existem situações em que a lei estrangeira pode ser aplicada. Alguns exemplos são os casos envolvendo relações internacionais, como contratos entre pessoas de diferentes países, disputas comerciais internacionais ou questões familiares com elementos est

Debate em Pauta: A Necessidade de Regulamentações para as Sustentações Orais no Brasil

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  Sustentações Orais no Brasil: A Importância de Regulamentações e um Olhar para Experiências Internacionais Vamos analisar como esse aspecto é abordado em outros países. Comparativo sobre a importância das sustentações orais no Brasil e em outros sistemas jurídicos  utilizados na Alemanha, Bélgica, França, Reino Unido e Estados Unidos.  Ao fazer esse paralelo, buscamos identificar aspectos relevantes presentes em cada um desses países que possam servir como referência para aprimorar as práticas de sustentação oral no contexto jurídico brasileiro. De acordo com estimativas, o Brasil possui mais de 60 milhões de processos em tramitação nos Tribunais de Justiça. Além disso, por meio de uma série de recursos, é possível que esses casos alcancem os tribunais estaduais ou regionais, bem como as Cortes Superiores. Essa extensa rede jurídica permite que os processos sejam revisados e avaliados em diferentes instâncias. A elevada quantidade de processos em análise resulta em um grande número d

Como registrar o casamento estrangeiro no Brasil após a morte do cônjuge?

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  Descubra como Registrar o Casamento Estrangeiro no Brasil após a morte do cônjuge Frequentemente tenho observado a recusa dos Consulados Brasileiros em registrar casamentos celebrados no Exterior, se um dos cônjuges faleceu, ainda mais. Não basta a situação já ser delicada por si só, ainda é preciso enfrentar uma burocracia confusa. Recebo relatos de várias partes do mundo e nem sempre positivas. São informações desatualizadas nos sites, divergentes, confusas e exigências quase impossíveis de serem cumpridas pelos brasileiros que precisam da ajuda dos Consulados para legalizar documentos no Exterior. Então, como registrar o casamento estrangeiro após a morte de um dos cônjuges? Se um dos cônjuges falecer entre o casamento no exterior e o registro no Brasil, ainda é possível realizar o registro no Cartório brasileiro, desde que sejam cumpridas todas as etapas necessárias. Para isso, o cônjuge sobrevivente precisa apresentar a certidão de óbito do falecido, que deve estar apostilada, l

Inventário Internacional

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  Inventário Internacional  Entenda como funciona o processo de inventário após a morte de um cônjuge: Saiba se é necessário abrir inventários em diferentes países para dividir bens de forma justa. No artigo desta semana, vamos usar o exemplo do casal multinacional Olívia e Gusmão. Olívia e Gusmão se casaram na Europa, no início de 2006. Construíram família e patrimônio em 3(três) países diferentes.   Em 2013, Gusmão sofreu um infarto fulminante e faleceu na Europa. Olívia, ainda abalada, precisa regularizar os imóveis que estão em países diferentes, solicitar seguro de vida, transferir alguns investimentos e ainda decidir em qual países irá fixar residência com seus filhos.  Por onde começar?  Em caso de falecimento de um dos cônjuges, (no nosso exemplo Gusmão) será  necessário que Olívia providencie uma lista com todos os bens e investimentos do casal, com os valores e localização de cada um, possibilitando reunir os bens e dividi-los entre os herdeiros, seguindo a legislação aplicav

Filó, a capivara corajosa que desafiou o Ibama

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A Justiça concedeu a guarda provisória da capivara Filó ao influenciador Agenor Tupinambá, que  no dia 28 de abril, havia entregue o animal após determinação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).  Desde então, o influenciador estava tentando reverter a decisão e trazer o animal de volta ao lar.  O caso foi parar na justiça federal do Amazonas (TRF da 1 Região) e foi muito noticiado na mídia, de uma forma um pouco distorcida. Isso porque o local em que Filó foi levada, o Centro de Triagem de Animais Silvestres - CETAS se encontra em área urbana e a estrutura do IBAMA não está em conformidade com as mínimas condições de permanência para a apreensão da capivara FILÓ. Veja um trecho da decisão judicial do juiz  Dr. Márcio André Lopes Cavalcante:  " Os Médicos Veterinários e o Biólogo iniciam analisando as condições físicas do local e nos fornecem as seguintes impressões: “O local está localizado na Rua Ministro João Gonçalves de Souza, se

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